Uma das coisas que está a ocupar as mentes brilhantes do nosso Desgoverno é a utilização de Tasers (armas de electrochoques não letais) nos estabelecimentos prisionais deste lugar mal frequentado a que chamamos de país. Aparentemente, um grupo de mamíferos está a preparar uma lei que autorize o uso indiscriminado desta arma a partir de Agosto de 2008.
Muitos de nós estão a pensar que seria melhor que o Governo pensasse em implementar outro tipo de medidas a partir de Agosto: daquelas que têm um impacto real na economia e sociedade. Mas a realidade é que, na falta de inteligência social e económica, uns electrochoques nos meliantes fica sempre bem. Até porque a medida faz sentido dentro do contexto das medidas políticas aplicadas pelo PS nos últimos 3 anos: depois do choque fiscal, do choque tecnológico e do choque petrolífero, um choque eléctrico é algo bastante coerente.
Pessoalmente sou a favor do Taser para além das paredes prisionais. Acho que o que país tem falta é de umas valentes «Taseiradas» no sítio certo. Esta história das manifestações aleatórias na realidade só serve para atrapalhar o trânsito dentro das cidades e impedir que o país aumente a sua já desgraçada produção per capita. Ao invés disso, se a população portuguesa se armasse de Tasers e desatasse a dar choques aos indigentes, aos políticos (uma variação de indigência, mas enfim), aos membros do Governo e aos funcionários públicos, a coisa tenderia para normalidade.
Imaginem o impacto que a aplicação do Taser teria na Bolsa. Principalmente na bolsa de José Sócrates. Isso é que era um choque!
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