Portugal é um país de funcionários públicos cabotinos e embriagados com os pequenos poderes que lhes são dados para puderem justificar o seu peso injustificável no PIB nacional. Cada vez mais se torna claro para mim porque diabo é que os portugueses elegeram o Salazar como o maior português de todos os tempos - em cada português, e principalmente em cada protozoário do Serviço Público, há um Salazar a querer sair. Basta darem-lhes oportunidade. É o caso do director nacional da ASAE que, numa vertigem alucinada de poder bacoco, desata a proibir tudo o que mexa. E é o recente caso do Comando Marítimo do Sul que decidiu proibir as massagens nas praias algarvias alegando, em declarações à TSF, que «toda a gente sabe como começa uma massagem, mas não como acaba».
Que quererá o Comando Marítimo do Sul dizer com esta afirmação encriptada? Eu prescruto dois significados possíveis: ou os responsáveis pelo Comando Marítimo do Sul passam muito tempo na Tailândia para achar que todas as massagens acabam em putaria ou estão mesmo preocupados com a competência fisioterapêutica dos massagistas, coisa que honestamente duvido.
Enquanto isso o País caminha para uma ditadurazeca encapotada, às mãos destes labregos salazarecos e rebarbados, com erecções despropositadas no meio de uma massagem shiatsu.
1 comentário:
As the crowd swelled, word spread that our community was too large for an organized march. Everyone decided otherwise, and this community the size of a midwestern city began marching towards the White House, spilling in from all different directions. We chanted “This is what democracy looks like” and meant it and felt it. We joined the chorus of "Black Lives Matter" and tears came to our eyes when our daughters chanted "My Body, My Choice" with other young women, while the adults and men responded, "Her body, her choice." There was no violence, no bad behavior. Everybody was united and peaceful, and through that we were powerful.
My friend and I plus our daughters made it as close as two blocks away from the White House when the crowd began filtering back. So we slipped away to a less crowded street, and slowly made our way to Union Station, full of hope. I’d never experienced anything like it. Yet, I believe this is just the beginning. If we continue to be vigilant, if we stick together as a community, that hope we all felt will remain. I see from this experience that we all need to do more than we did in this past election. We have to be active, interested, and fully awak
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