Se há um movimento mundial (para além dos escoteiros) que acho perfeitamente inconsequente é o Greenpeace. Na minha opinião o Greenpeace não passa de um grupo de putos malucos à procura de protagonismo radical e novas emoções, financiados por empresários nada malucos. Aliás, foi o Greenpeace que inventou o protagonismo radical e que tornou obsoletos os 15 minutos de fama que Andy Warhol vaticinou para o resto da humanidade. É que, no Greenpeace, qualquer um consegue ter 16 minutos de fama, antes de ser arpoado ao tentar defender uma baleia azul, ou sodomizado por uma tribo somali enquanto tenta evitar a extinção do papa-formigas de testículos dourados.
Se esta malta estivesse realmente interessada em defender o ambiente, instalaria o seu quartel general em Portugal. Não porque os portugueses são uns alarves a cumprir os objectivos de Quioto. Não porque os portugueses estragam, ano após ano, o seu próprio ambiente. Mas simplesmente porque este país TEM mau ambiente.
O Estado português é o grande causador deste mau ambiente e, no entanto, não vejo nenhum membro do Greenpeace a dar azo à sua histeria de protagonismo numa qualquer repartição de finanças deste país. A maioria das empresas portuguesas têm mau ambiente, mas não é por isso que vemos os putos malucos do Greenpeace a invadir as suas entradas com os seus destemidos barcos de borracha.
Isto não passa tudo de uma fantochada encenada em destinos turísticos inexplorados (e lindos) que, se não fosse financiada por lobbies insuspeitos, nunca seriam visitados por chavalos munta malukos e radikais, à procura deles próprios.
terça-feira, dezembro 12, 2006
A Razão do Mau Ambiente
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