Quem me lê normalmente deve achar que eu não suporto espanhóis, o que não anda muito longe da verdade. Mas o meu desconforto pelos espanhóis não é nada comparável aos meus dois ódios de estimação: os ingleses e os holandeses. Sobre os ingleses vou falar mais tarde, esses pulhas rabetas que gostam de dizer que têm connosco o «mais antigo tratado do mundo». Hoje vou falar sobre os laranjinhas, por muitos considerados os melhores alunos da Europa, e por mim rotulados como os vermes chupistas mais badalhocos da história da humanidade. Diz a história que os laranjinhas nunca tiveram grande sorte com os portugueses: não só no futebol, como nos episódios históricos onde nos temos cruzado. Pessoalmente acho que os laranjinhas são bons a fazer aquilo que os tornaram num país: parasitismo. Os holandeses são, na realidade, o povo mais parasita do planeta. Umas verdadeiras rêmoras alaranjadas coladas na barriga de um tubarão qualquer. Enquanto os espanhóis e portugueses definiam o Tratado de Tordesilhas (um tratado bem diferente daquele que falei há pouco com os ingleses), os holandeses, esses bostas sem imaginação que falam a escarrar, andavam atrás de nós, a sacar meticulosamente o que nós andámos a descobrir. Um bom exemplo disso é a cidade de Recife, no Brasil, descoberta por portugueses, tomada pelos badalhocos dos holandeses, para logo a seguir serem dali corridos por um joint venture de portugueses e indígenas. Hoje em dia, entalados no meio da Europa ocidental, os holandeses continuam a praticar o parasitismo ancestral que sempre os caracterizou. De vez em quando lixam-se. Assim como hoje. Isto porque quando têm que contar com eles próprios, e não com a sua propensão para chupar aqueles que andam à sua volta, os laranjinhas lixam-se. Lixam-se à grande.
Arrotem pelintras!
segunda-feira, junho 26, 2006
A Razão do Espremedor de Laranjas
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