Um gajo que é capaz de comer uma amendoeira em flôr não merece o ar que respira. Falo obviamente dos vegetarianos, esses seres dependentes da clorofila que a dada altura das suas vidas decidiram ter uma existência bovina e desataram a ingerir coisas rumináveis.
Pessoalmente acho que cada um pode fazer as opções que lhe apetecer na sua vida desde que não chateie. O que não é o caso dos vegetarianos que, quais testemunhas de Jeová, se sentem na obrigação de justificar a sua opção alimentar tentando incutir nos outros, malta que come normalmente, o gosto pelo aipo salteado em soja. Não há coisinha que me enerve mais do que ter que fazer um jantarinho à parte para os vegetarianos que por vezes aparecem para jantar lá em casa. A minha vontade é de levá-los para uma divisão à parte, longe dos outros convivas, e espancá-los até à morte com um molhinho de salsa.
Eu tenho uma teoria sobre os vegetarianos: se em vez de terem sido amamentados pelas tetas das suas excelsas mães, tivessem mamado num quiabo, não estariam com estas paneleirices que os vai fazer viver até aos 120 anos numa existência de merda, com um ar de vegetal pronto a ser ligado a uma máquina, e com instintos sexuais que ombreiam com os de um vulgar diospiro. Já experimentaram fazer sexo animal com um diospiro? Não? Então evitem, aquilo esborrata-se tudo nos preliminares.
E aquela malta vegetariana que, nos aviões, quer uma refeição personalizada? Não mereciam que a hospedeira de vôo lhes metesse um personalizado salpicão de Monforte pela goela abaixo, com os cumprimentos do comandante?
terça-feira, janeiro 17, 2006
A Razão do Vegetariano
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1 comentário:
Sem noção!
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