Se vos perguntar qual é o povo mais bárbaro de todos os tempos decerto que a maioria de vós vai referir o povo alemão, com aquela língua abrutalhada falando aos berros, agitando de um lado para ou outro uma caneca de cerveja enquanto entoa cânticos de origem nórdica, com a mania que são superiores aos outros, coisa que já deu merda por duas vezes no século passado. Mas a realidade é que o povo alemão é um injustiçado: o facto de terem reentemente feito merda duas vezes seguidas, provocando guerras mundiais lixou-lhes a imagem de poetas, filósofos e músicos que conquistaram ao longo dos 3 últimos séculos.
Os verdadeiros bárbaros do planeta, consistentemente ao longo de gerações, são estes gajos que vivem aqui ao lado, os espanhóis. E não pensem que por andarem aparentemente quietinhos nos últimos 70 anos (ao contrário dos alemães, coitados) a malta se esquece do que vocês andaram práqui a fazer desde os Reinos de Castela e Aragão.
A malta hoje queixa-se da Al Qaeda (até os próprios espanhóis se queixam, com toda a razão) mas na realidade o que estes energúmenos fizeram ao longo dos tempos não anda muito longe dos fanáticos islamitas, senão vejamos alguns exemplos:
A dada altura decidem desatar a fundar merdas na península ibérica e desatam a chacinar os mouros, que já cá estavam antes deles, até conseguirem pô-los definitivamente fora da península. Tiveram azar na fruta quando uma lolita deu à luz um gajo que tinha a mania que havia de ser rei de alguma coisa e que acabou por fundar (e ainda bem, meus amigos, ainda bem) Portugal.
Noutra altura, em Tordesilhas, decidem dividir o mundo ao meio connosco e chacinam tudo o que encontram pela frente, na parte de mundo que lhes coube descobrir: se juntarmos os Astecas, os Incas, os Maias chacinados pelos espanhóis, veremos que o genocídio nazi foi uma brincadeira de crianças.
Não contentes com a merda que fizeram, inventam o primeiro franchise: a Inquisição. Acabam com a élite cultural do país, roubam o dinheiro todo aos judeus e, num exercício de puro fanatismo religioso que deixaria a Al Qaeda com complexos, desatam a queimar gente como bríquetes. Franchisam poucos anos depois para Portugal este conceito que, como país de cabotinos provincianos, querem copiar tudo o que vem de Espanha (uma tradição que perdura até aos dias de hoje, se olharmos para a quantidade de franchises espanhóis que há espalhados por este país).
Depois, no reinado dos Filipes, decidem que querem mandar nesta merda toda e desatam a ocupar, pilhar e matar à escala multinacional. Nós nessa altura temos o azar de ter um puto charila no poder que decide ir de peito feito de encontro a uma parede de árabes em Alcácer Quibir. Lixou-se. E lixou-nos durante 60 anos porque tivemos que levar com os espanhóis a mandar no país.
Durante o tempo em que governaram Portugal os espanhóis não investiram aqui um tostão e deixaram a coisa numa espécie de auto-gestão controlada. A malta que hoje se queixa que o país andou parado 4 meses com a gestão desastrosa do Santana Lopes devia ter estado 60 anos a levar com os espanhóis para ver o que era doce. 60 anos! Houve duas gerações de portugueses que nasceram e morreram com o castelhano como língua oficial do país.
No início do século XX a guerra civil mais bárbara da Europa onde foi? Na Ex-Jugoslávia? Nãããã! Foi em Espanha claro. Não só se dizimaram entre si como ainda deixaram os nazis ensaiarem tácticas e maquinaria de guerra para fazerem merda no planeta uns anitos mais tarde. Graças aos nossos amigos espanhóis Hitler aperfeiçoou formas de matar.
Vocês acreditam que esta malta que viveu como um predador ao longo dos últimos 800 anos está, de repente, diferente só porque usam a mesma moeda que nós? Então reparem no modo condescendente com que tratam os portugueses, e tudo o que é português para perceberem que continuam a ser os mesmos bárbaros javardolas que nós aturamos desde que somos nação. E já agora quando comprarem no Corte Inglês, na Massimo Dutti, na Zara, e numa série de outras marcas lolitas que andam por aí lembrem-se de gritar em de gritar alto e em bom som: LEVAM-ME A MASSA, MAS NÃO ME LEVAM A RAZÃO, COÑOS!
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